sábado, julho 24, 2004

COM OU SEM CREME?

Quem nunca tomou uma única xícara de café na vida, mesmo que não goste, que atire a primeira garrafa térmica. O café é maravilhoso. É uma das bebidas mais perfeitas: dá ânimo quando você está pra baixo, e acalma quando você está estressado.
 
Pra mim é um costume, faz parte da minha vida.
 
De manhã, café, pão com manteiga e mais café. Chegando no trabalho, café, um cigarrinho e mais um café, trabalho e café alternados. Depois do almoço, café, é claro. Mais trabalho e mais café. Hora de ir embora, mais um cafezinho pra não perder o costume. Se é sexta ou sábado, depois das cachaças com o pessoal, tem que ter um cafezinho pra não dar muita ressaca no dia seguinte. E, antes de dormir, depois do programa do Jô, mais um cafezinho, dessa vez solúvel, que você ferve a água e joga o pó direto na xícara.

Quando vou pra Sampa (aliás, São Paulo cresceu no fim do século retrasado e início do passado por causa do café) nos fins de semana, nas madrugadas usando o computador da minha irmã, muito, muito café, do bom, daquele que só a minha avó sabe fazer. Do coador de pano. 

Acho que estou viciado.

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