A mídia necrófila e necrófaga curte comer pedacinhos de defunto pop fritinhos com cerveja até começar a apodrecer e sair coró, aí eles largam de lado.
Quem sou eu pra dizer alguma coisa no meio de tanta gente influente e inteligente (não, sei que meus links não são sublinhados, mas dessa vez não tem links) do mundo blogueiro, mas se não me engano o Renato Russo já morreu. E o Kurt se matou.
E suas catacumbas são reviradas pela indústria fonográfica.
Quando você está vivo e faz coisas boas, ou não, tudo bem. Mas depois que bateu com as dez, até aquela música feita pro cachorro da vizinha da tia do cunhado do irmão da prima do coleguinha de escola vira uma COMPOSIÇÃO INÉDITA. E vende pra porra.
Caralho, deixem os caras descansarem em paz. Relembrar o que foi lançado em vida até é bom (dentro de certos parâmetros), mas aquela gravação feita com gravador de minitape escondido debaixo da privada durante um banho gelado pra curar bebedeira, pode deixar na gaveta de baixo, embaixo das meias.
Ah. Não falei do John Lennon porque provavelmente eu iria apanhar depois de postar isso. E, nem teria por que falar, ele é um defunto respeitável. (Aqui tem links, procurem e cliquem)
Ah. 2: Alguém lembra dos Mamonas Assassinas?
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